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Maria de Lurdes Rodrigues reeleita Reitora do Iscte

Programa de ação promete manter a trajetória de 50 anos de inovação e modernização do país

8 de Fevereiro de 2022

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Portal Iscte

Programa de ação promete manter a trajetória de 50 anos de inovação e modernização do país.

O Conselho Geral do Iscte, depois de ouvir a apresentação do seu programa de ação, elegeu Maria Lurdes Rodrigues para o cargo de Reitora do Iscte. Sem candidatura concorrente, Maria de Lurdes Rodrigues assumiu, na apresentação ao Conselho Geral, um programa, para o segundo mandato, visando atualizar a missão do Iscte, enquanto instituição universitária, com o reforço da sua responsabilidade nos processos da coesão social, da transição digital e ambiental.

Nos próximos quatro anos o Iscte irá concentrar-se em cinco linhas de ação e cinco prioridades:

1) Afirmar o posicionamento estratégico e sustentável do Iscte, como universidade de referência no ensino superior em Portugal.

2) Promover a interdisciplinaridade e a internacionalização, como instrumentos de melhoria do ensino, da investigação e da difusão do conhecimento e do serviço à comunidade.

3) Investir na construção de residências para melhorar as condições de integração e de sucesso dos estudantes;

4) Investir na modernização tecnológica do campus, para melhorar as condições de trabalho dos docentes, investigadores e funcionários.

5) Concretizar o projeto Iscte-Sintra de forma integrada no conjunto das atividades do Iscte, contribuindo para a coesão territorial, a igualdade de oportunidades e os desafios da transição digital.

“O Iscte, através do ensino, da produção de conhecimento e capacidade de inovação, continuará a participar e a contribuir para a modernização do país, seguindo a trajetória dos seus 50 anos de existência”, afirmou Maria de Lurdes Rodrigues. “Enquanto elemento do sistema de ensino superior português, o Iscte irá também empenhar-se em propor e em discutir políticas que promovam a invesigação, identificando e estimulando dinâmicas de antecipação, inovação e adaptação ao futuro: isso exige saber compaginar ou equilibrar o investimento continuado no desenvolvimento do sistema científico e das agendas de produção de ciência, com o investimento na mobilização do conhecimento para a resolução dos problemas do desenvolvimento económico e social do país”.

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