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Ciência de Dados e Ação Humanitária são apostas para novo ano letivo

2 de Abril de 2019

Publicado por
Portal Iscte

O ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa é a primeira universidade portuguesa a oferecer formação em Ciência de Dados  e apostará também na Ação Humanitária, já a partir do próximo ano letivo.

O anúncio foi feito pela Reitora do ISCTE, Maria de Lurdes Rodrigues, na cerimónia de entrega dos Prémios de Excelência Académica, relativos a 2018, aos alunos das Escolas do ISCTE, que decorreu no Grande Auditório.

No próximo ano letivo, afirmou a Reitora, o ISCTE “vai oferecer a todos os alunos de licenciatura uma unidade curricular de Ciência de Dados.”

“A aquisição de competências básicas em análise de dados e em informática, aplicadas nas diferentes profissões e atividades, é já uma exigência para enfrentar os desafios do futuro. Precisamos de formar profissionais e peritos em inteligência artificial e ciências da computação, mas precisamos igualmente de capacitar os profissionais das outras áreas (gestão, psicologia, sociologia, RH, economia, etc), proporcionando-lhes o acesso ao conhecimento básico de informática e de análise de dados para poderem, também eles, enfrentar os desafios da transformação digital”, concretizou Maria de Lurdes Rodrigues.

Fazendo jus à sua reputação de escola interdisciplinar e inovadora, o ISCTE abrirá também a área de estudos de Ação Humanitária, com vista à formação de profissionais para organismos internacionais.

“A Ação Humanitária, como todos pudemos constatar nas últimas semanas com o desastre ocorrido em Moçambique, depende da boa vontade de todos os cidadãos e governos. Mas para que a ajuda humanitária seja eficaz, as organizações necessitam de profissionais, de logística, gestão, técnicos de serviço social, de políticas públicas, relações internacionais, sociólogos, arquitetos, engenheiros preparados para essas intervenções”, assinalou a Reitora.

Na sua intervenção, a Maria de Lurdes Rodrigues lembrou que é lema do ISCTE “acolher todos os jovens e adultos que queiram estudar” e que “hoje, a nossa universidade é um local cosmopolita, aonde se volta ao longo da vida”. “Vamos, por isso, continuar a trabalhar para recebermos mais alunos estrangeiros e estudantes adultos que queiram atualizar as suas qualificações”, afirmou.

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